Mudei...

...estou no outro Blog!!!

Novo Blog!



Pediram-me para colocar este post a indicar o meu novo Blog… Aqui está ele. Basta clicar neste link: http://aparentementeseibloggar.blogspot.com/

Lá estarei…




Tinha que existir um ultimo desafio... e um ultimo "mimo"


Sou um coração mole…

Existe melhor coisa do que ter Amigos?

Ao terminar este Blog , inúmeros ( A )migos deixaram comentários, enviaram mail’s, ligaram-me (só não me vieram bater à porta) a pedir para que não o fizesse.

Mas pelos motivos que descrevi no post anterior tive mesmo que o fazer... faz parte de uma mudança que preciso mesmo de fazer em mim.

Mas depois de tanto me terem dado na “cabeça”, de tantos pedidos e principalmente de tantos carinhos recebidos… cedi!

Continuo a ser o Moonwisher, apenas o MoonwisherBlog terminou.

Ao fazê-lo fui desafiado ( já sabem que é o meu ponto fraco ) em criar um novo Blog…

Pois bem… como não consigo dizer NÃO a um desafio… por isso aqui o têm:

“Aparentemente sei… bloggar”

Este será o meu novo Blog… será diferente.

Este novo Blog está cheio de “Madrinhas” , donas de Blogues em quais eu me viciei… são elas as principais responsáveis:

http://espelhomeureflexonosso.blogspot.com/

http://pensamentosperdidos-palavrassoltas.blogspot.com/

http://almasemcor.blogspot.com/

http://majolices.blogspot.com/

A todos os outros que se manifestaram, quero dizer que continuarei a visitar os vossos “cantinhos” como sempre fiz.

A todos o meu obrigado…

Moonwisher  ( Paulo Benza )


Não posso deixar de colocar aqui o último "Mimo" para o Moonwisher Blog, ao qual não fiquei indiferente... nada mesmo...


Obrigado "Madrinha"...lol

Está decidido...



Baixo a mão e desisto…

Não há razões para lamentar
Poderão até comentar
Mas sou eu que insisto
Baixo a mão e desisto
É hora da caneta pousar.

Muito li e escrevi
Neste espaço que criei
Muitas horas lhe dediquei
Muito bons momentos eu vivi

E por aqui fiz amizades
Criei lealdades…
Confessei amores e desamores
Descrevi várias dores
Cheias de dissabores

Mas também muito contei
Neste blog que agora acaba
Algumas coisas confessei
E de todas lembrar-me-ei
Que a memória… não apaga.

Tudo o que escrevi…
…senti…
…vivi…
…muitas pessoas conheci…
Mas desisti.

O facto de acabar
Não significa morrer
Mas sim um novo iniciar…
…um novo começar…
…um novo nascer!

Saudade...
Sim… saudade eu vou ter
De quem se deu a conhecer
De muitas palavras dedicar
A quem fez por merecer…

Estou feliz por o ter começado
e por muitas palavras receber
mas vou sem compreender
se para quem o comecei a escrever
chegou a perceber
o seu significado.

Um adeus não é certamente
Muito embora terminado
E de uma coisa vou ciente
Vou feliz e contente
Por o ter começado

Mas também levo tristeza
Isso levo de certeza
E por o ter acabado.

A todos os que me visitaram
e a todo o comentado
fica o abraço sentido
e o beijo prometido
e principalmente o meu “Obrigado”

Termina aqui aquele que foi o meu “cantinho de desabafos”, que ao longo de 6 meses dediquei o tempo que não tinha.

Partilhei aqui convosco todas as minhas alegrias, algumas vitórias, aqui verti as minhas lágrimas enquanto escrevia as mais belas ou parvas declarações de amor, aqui chorei ao despedir-me imensas vezes de um amor antigo, aqui vos dei a conhecer a minha história, um pouco da minha vida e da minha personalidade. Hoje tomei uma das decisões mais difíceis para mim, que foi de encerrar este meus espaço, onde recebi todos de braços abertos.

Agradeço todos os comentários que desde 18 de Novembro de 2008. Agradeço também aos quase 4000 visitantes que leram todas as parvoíces que me deu para escrever.

Agradeço-vos do fundo do coração…

Fiz muitos amigos por aqui, alguns dos quais para a vida toda, muitas pessoas quiseram conhecer-me melhor e chegamos a conversar pessoalmente, mas hoje todos eles devem de entender que existe um momento certo para tudo, por isso chegou o momento de virar a página e fechar este livro!

O Moonwisher deixa de “postar” mas continuará a escrever, sempre que tiver um pedaço de papel… seja num banco de jardim, seja na mesa de um café ou mesmo no metro…

Sei que devo a alguns de vós uma explicação aceitável:

Procurei muitas vezes, nestas páginas soltar as lágrimas, as palavras, a dor, que nem um verdadeiro amigo consegue entender. Muitas vezes escrevemos declarações de amor, na ânsia que a pessoa que amamos as possa lêr, entender e regressar! Tantas vezes eu sonhei!

Por vezes usamos este nosso cantinho para chegarmos ao coração de alguém, uns com êxito, outros não! Embora não tenha chegado ao coração de quem queria, tenho a certeza que cheguei ao coração de muitas outras… e isso faz com que este Blog tenha feito sentido!

Continuem a sonhar, pois o sonho comanda os nossos corações.

Para todos vocês, aquele abraço sincero, aquele agradecimento de coração.

Espero que, ao terem-me acompanhado durante este tempo, tenham percebido, que independentemente da nossa forma escrever… existe sempre alguém que as lê… e que pode tocar no seu coração.

Uma palavra para todos os amigos, colegas, visitantes, mas sobretudo para todos os blogueiros que se cruzaram comigo!

Obrigado!

Até sempre….

Moonwisher

(Paulo Benza)

14 de Maio de 2009

Lisboa... sem plágios!

Cidade com sete colinas

Que cantas o fado ao anoitecer

A muitos poetas ensinas

A verdadeira forma de escrever

 

Cravada a pedras da calçada

Casaste com o Tejo junto à foz

Tu que nunca estarás calada

Alguém te dará sempre voz

 

Dizem eles lá no norte

Cidade moura de confusão

Tomara eles terem a sorte

De sentir esta paixão

 

De ti todos falam

Até aqueles que não te conhecem

Mas em teus braços embalam

E os que passam não te esquecem

 

Sou Lisboeta apaixonado

Desta cidade onde nasci

Eternamente enamorado

Desta cidade onde eu cresci

 

(Dedico estes versos a Rogério Martins Simões pelas desculpas trocadas e por amar tanto a mesma cidade que eu)

P.S. Tanto o texto como a foto são da minha autoria.

Verdadeiro!

O caminho que eu escolhi é o da sinceridade…
Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que vou ter que encarar... Escolhi ser verdadeiro!

Nas relações que tive sempre fui sincero, tanto na amizade como nas outras.

Nunca fui simpático só por ser… Nunca fui sorridente só para agradar…

Nunca estive por estar… mas principalmente nunca disse que amava só porque soa bem!
Nos meus relacionamentos, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, o beijo é sentido, o carinho é oferecido e não comprado, o olhar é sincero e nunca desviado.

Sempre prezei os Amigos e nunca os abandonei, principalmente quando eles erraram, porque foi nessas ocasiões que eles mais precisaram de um Amigo.

E é nessas alturas que se vê aqueles que são os verdadeiros Amigos… aqueles que nos ralham e nos chamam a atenção quando fazemos “merda”… e não aqueles que só ligam quando tudo está bem.

Será que eu tenho uma maneira peculiar ou errada de “ser Amigo”?
Não estranhes se eu me emocionar com a tua história…
Se eu chorar junto contigo!
Afinal de contas, sou um ser humano, que fez a opção de ser verdadeiro.

É assim que eu vejo a vida!
É só assim que eu acredito que vale a pena viver…
Com sinceridade!
Com verdade e com sentimento!
Pois quem ama vai além das ilusões... e das desilusões!

Para além de (ainda) amar uma pessoa… acima de tudo amo os meus amigos… por muito poucos que tenha… e agora sei quem são… e que são verdadeiros!

A minha avó um dia contou-me uma história (tinha eu os meus 5 ou 6 anos) mas nunca me esqueci da parte da história que dizia assim:

“… então o Amor pergunta à Amizade:

- Oh Amizade… mas para que é que tu serves se o eu, o Amor, sou a melhor coisa que existe?

A Amizade responde:

-Sirvo para sarar as feridas e limpar as lágrimas que tu fazes cair.”

Qual é o mais importante?

Existirá Amor sem Amizade? Não!

Mas poderá existir Amizade sem ter que existir Amor!

Não baralhemos as coisas.

MOONWISHER

Pegadas de solidão

Sinto os paços da solidão
deixando profundas pegadas
Que no meu íntimo cria ciladas
bem dentro do meu coração.

Traz confusões à minha mente
Ilude toda a sanidade aparente
de uma alma ainda carente.

Traz lembranças equivocadas
De palavras nunca encontradas
De sentimentos que jamais senti.
De uma vida que ainda não vivi.

Traz medo ironico à mente.
Medo de uma solidão imune
Que com um passado impune
triste esconde-me o presente.

Medo infame sem compaixão
Atirando-me para o fundo
De ódio inconscinte do mundo.
Deserto lúgubre de solidão.

As lágrimas tocam a areia
E toda felicidade efêmera passeia,
Longe do meu peito ferido,
De um chorar intumescido.

Se em ti penso nesses dias
Apenas terei fugido
De um deserto enfurecido
Que de lágrimas afogou utopias.





Um desafio diferente... arrojado!

As pessoas que me conhecem sabem perfeitamente que não consigo resistir a um desafio.
Talvez por saberem isso, passam a vida a desafiar-me, a colocar mil e um desafios, uns mais parvos outros bem mais sérios… tal como este que acabei de aceitar: Escrever um romance!
Ora, para quem não é escritor e para quem sabe que não tem muito tempo vago para escrever, este é um desafio muito… muito difícil… e por ser difícil aceitei… só por isso.
A introdução está feita...
 
“””Abel, um actor proeminente, morreu na noite passada devido a complicações por ter perdido a sua alma gémea.
Ele tinha 35 anos de idade.
Abel nunca se mostrou como um romântico perdido.
Mas nos últimos dias da sua vida, ele revelou um lado desconhecido da sua psicose.
Esta pessoa oculta com características únicas... surgiu durante a perseguição ao estilo de Ágata Christie, pela sua alma gémea uma mulher com que ele apenas passou umas horas preciosas.
Lamentavelmente, a longa busca terminou no sábado á noite... num absoluto e completo fracasso.
E contudo, mesmo na derrota, o corajoso secretamente agarrou-se á crença... em que a vida não é meramente uma série de coincidências e acidentes sem sentido.
Mas em vez disso é uma tapeçaria de eventos... que culminam num esquisito plano divino.
Interrogado sobre a perda do seu querido amigo, Daniel, ganhador de um prémio Pulitzer, autor e editor executivo de uma revista portuguesa de negócios, descreveu o Abel como um homem mudado nos seus últimos dias de vida.
"As coisas tornaram-se claras para ele," afirmou Daniel.
No final, Daniel concluiu que para viver em harmonia com o universo, todos nós devemos ter uma fé poderosa naquilo que os antigos diziam chamavam de "fatum," ao que hoje em dia nos referimos a destino.
A história de um homem apaixonado, que procura aquela a quem chamamos de Alma Gêmea!”””
 
Vamos lá ver então onde isto vai dar!!!

P.S. Aceita-se ideias!

                                                                                                                                                     Moonwisher

Momentos de solidão


Punhaladas de solidão
atravessam o meu coração.
Noites passadas
a vaguear pelas ruas,
imagens guardadas,
imagens nuas.
Amanheço sozinho
num qualquer recanto,
procuro o caminho
sem calar o meu pranto.
Ninguém me ouve…
Ninguém me vê…
Na minha vida a solidão entrou
sem saber porquê.
E no seu recanto poisou,
em horas amargas
na minha mente encontrou
lembranças cruas…
lembranças tuas,
que atravessam o meu coração
nestes momentos de solidão.


Hoje parei… sonhei!


Hoje parei… e sonhei!
Lembrei e recordei
momentos passados
amores perdidos,
tempos esquecidos,
amores acabados.
Recordei caras antigas
velhas cantigas
e corpos deitados.
Recordei beijos molhados
paixões ardentes
corpos quentes
juntos deitados.
Recordei as noites frias
olhei fotografias,
senti nostalgias
de olhos molhados.
Hoje… parei e pensei!
Sim… eu sei… não devia…
mas sonhei!



Disponivel...é oficial!!!


Estou oficialmente “disponível”

Chega de desilusões!


Cada passo

Cada dia um passo…

Cada passo, uma pedra

Cada pedra, um pedaço de tempo

e um tempo, um pedaço de nada.

Feito de nada, vagueio no pensamento

e tento encontrar a minha estrada.

O som de uma voz lonjura,

chama por mim através do vento…

Transbordo sentimentos…

Cálices de emoções derramados

que num ontem da vida bebi.

Esperanças quebradas,

momentos sofridos,

corações quebrados,

que a história contém.

Começam e acabam,

em vazios cheios de nada.

E do nada escrevi palavras…

E nas palavras cresci.

Pode o sonho e a inspiração

criar rosas sem espinhos?

Pode o sonho cantar

os meus fados com emoção?

Pode o sonho beber da fonte

de onde eu escrevi?

Sim… pode sim.

Liberto a alma anunciada,

abraço com o olhar quem chama por mim…

Choro cada lágrima salgada

sobre os momentos amargos que sofri.

Tenho o coração magoado pelo tempo

e por sentimentos que vivi.

Escrevo pela calada

e observo a tinta que desliza

nos poemas que escrevo por inocência…

e não por demência.

Apenas sonho…

E são sonhos para concretizar,

porque estou cansado…

Cansado de te recordar…

Quero nascer e renascer…

Quero viver e reviver

tudo o que possa fazer

para te esquecer!”

MOONWISHER